🔶Wilson e Roberto Cidade começam o Asfalta Amazonas em ritmo de campanha

Enquanto o programa “Asfalta Manaus”, da Prefeitura está paralisado desde maio, o “Asfalta Amazonas”, capitaneado pelo Governo do Amazonas com auxílio de emendas de parlamentares da Assembleia Legislativa do Estado (Aleam), teve início na segunda-feira (13), com a assinatura da ordem de serviço para pavimentação da comunidade Coliseu, na zona Leste da cidade.

O evento em ritmo de campanha contou com a troca de elogios entre o governador Wilson Lima (União) que é cortejado desse processo eleitoral e o presidente da Aleam, Roberto Cidade (União), que já se apresenta como pré-candidato a prefeito da capital.

A assinatura da ordem de serviço contou com a presença de vários deputados e vereadores, entre eles o presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), Caio André (Podemos), e boa parte dos parlamentares que compõem o grupo que rejeitou o empréstimo de R$ 600 milhões à Prefeitura, como Capitão Carpê (Republicanos), Lissandro Breval (Avante) e Raiff Matos (DC).

A ação é um movimento proposital de demonstração de força tanto do governador quanto de Cidade e, também, uma indireta a David Almeida (Avante), que lançou o Asfalta Manaus com pompa, prometeu asfaltar 10 mil ruas, mas paralisou a mais de seis meses ficando em 2 mil vias pavimentadas.

De acordo com o jornalista Thiago Botelho, a informação que circulou no evento é que com o “Asfalta Amazonas”, o Governo não irá mais repassar recursos à Prefeitura para pavimentação de ruas.

Em coletiva, Wilson destacou a necessidade da união entre os poderes numa clara chamada em David Almeida e ressaltou a importância dos recursos destinados pela Aleam.
“Executivo e Legislativo unidos podem fazer muito mais por Manaus e, essa obra, é mais uma prova disso”, disse.

Segundo o jornalista Thiago Botelho, da coluna SEM MIMIMI, deputados e vereadores da base de Wilson terão preferência na indicação de ruas a serem comtempladas pelo programa.

E que o programa irá pavimentar todas as ruas que o “Asfalta Manaus”, da Prefeitura, deixou inacabadas.