De janeiro até o último dia 22 de fevereiro, o Amazonas registrou 1.398 casos confirmados de febre Oropouche, sendo um número três vezes maior do que
De janeiro até o último dia 22 de fevereiro, o Amazonas registrou 1.398 casos confirmados de febre Oropouche, sendo um número três vezes maior do que o registrado no ano passado, quando foram contabilizados 445 casos.
Os sintomas e transmissão são semelhantes ao da dengue e tem deixado o estado em alertado. Os dados são da Fundação de Vigilância em Saúde (FVS).
Os casos positivos de febre Oropouche tem sido maior que os de dengue no estado, onde para cada 100 amostras analisadas, 30 dão positivo para a doença, com percentual de 30%. Já os de dengue representam apenas 3%.
A apresentação do dado de Febre Oropouche ocorre de maneira segmentada, devido a necessidade de monitorar a circulação do vírus
Oropouche, cuja confirmação do diagnóstico, atualmente, se faz por meio de testagem de pacientes notificados e com resultados negativos para dengue.
A melhor forma de evitar as arboviroses é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação de mosquitos transmissores das doenças. Além dessas medidas, a prevenção contra a Febre Oropouche envolve, ainda, evitar adentrar em locais de mata e beira de rios (principalmente entre 9 e 16 horas), limpeza de quintais, evitando o acúmulo de matéria orgânica e, quando possível, recomenda-se o uso de repelentes.
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