Nesta semana, o Brasil assistiu incrédulo algo que já estava sendo desenhado, arquitetado e planejado durante algum tempo: a manobra jurídica no STF que tornaria Lula elegível em 2022 e aplicaria um golpe mortal na operação LAVA-JATO.
Grande parte da mídia nacional, ávida e dependente dos recursos públicos que foram drasticamente cortados durante a gestão Bolsonaro, comportou-se como uma torcida única no estádio de futebol. Foi comemoração e exaltação para todos os lados e pelos quatro cantos do país. Eles creem, assim como muitos que esta será a única chance de um retorno a uma realidade que ficou para trás, continuam a acreditar que isso é possível através deste traste, mas, como disse o Cazuza, numa das suas celebres composições: “A sua piscina esta cheia de ratos, mas a realidade não condiz com os fatos”.
Os desdobramentos dessa decisão esdrúxula e absolutamente descontextualizada da realidade provocou as mais diversas reações: até o Ministro Marco Aurélio de Mello, sempre contido em suas manifestações, disse que trata-se de uma “bomba atômica” e pede uma revisão no plenário. Uma decisão monocrática não pode anular todo um trabalho que foi realizado ao longo de alguns anos e submetido a confirmação em varias instancias até chegar no STF. Isso não é crível, apenas foi possível.
Outro fato que causa espécie é que os crimes não são negados, apenas alega-se que Curitiba, onde Moro fundou a sua república, não era a vara adequada para o julgamento e sim, Brasília. Enfim, um verdadeiro manicômio jurídico onde a justiça brasileira fica desmoralizada diante dos brasileiros e do mundo, embora essa seja consequência no campo jurídico.
Quando levamos o assunto para a parte politica, confesso que gostaria de ver essa ameba em forma de gente disputando as próximas eleições presidenciais.
Tenho certeza que o povo iria dar uma lição severa ao ego e as pretensões desse bolo fecal e de seus asseclas, uma turma que é permeada e formada por criminosos condenados por todas os tipos de crimes, mentes perturbadas e pervertidas, isso sem falar nos que estão ainda sendo processados. Uma grande organização criminosa que quer voltar ao poder a qualquer custo julgando que o povo é estupido e ignorante. Ledo engano, assim como fez com Dilma e com tantos outros, também fará com o chefe do bando.
Tenho a impressão que o meu desejo e também do chefe da comunidade dos amebas, não passará de um sonho de uma noite de verão, lamentavelmente a decisão de torna-lo elegível deve e será revista e o Presidente Bolsonaro não terá a oportunidade em 2022 de promover nas urnas o que seria verdadeiro massacre, a maior resposta que as pessoas dignas do Brasil poderiam dar a esta verdadeira corja que por tanto tempo envergonhou e assaltou o país de forma inclemente.
Que phase!