Os servidores de Institutos Federais do Amazonas aderiram na última segunda-feira (15), à greve nacional aprovada pelo Sindicato Nacional dos Servidores da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe). Entre os campi do Amazonas que paralisaram as atividades estão Manaus, Parintins e Maués. Entre as principais reivindicações estão a reestruturação das carreiras e o reajuste salarial.O …
????Servidores do Ifam aderem à greve nacional em 18 unidades no AM

Os servidores de Institutos Federais do Amazonas aderiram na última segunda-feira (15), à greve nacional aprovada pelo Sindicato Nacional dos Servidores da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe). Entre os campi do Amazonas que paralisaram as atividades estão Manaus, Parintins e Maués. Entre as principais reivindicações estão a reestruturação das carreiras e o reajuste salarial.
O movimento paredista da categoria que inclui docentes e técnicos administrativos foi declarado no dia 3 de abril e segue por tempo indeterminado, de acordo com o Sinasefe.
A coordenação do Instituto Federal do Amazonas informou que as paralisações aconteceram após inúmeras tentativas de negociação com o governo.
Todas as 18 unidades do Ifam aderiram à greve.
Segundo o Ifam, a principal pauta de reivindicações são a reestruturação das carreiras de técnicos administrativos (PCCTAE) e docentes (EBTT) e o reajuste salarial.
Os servidores também reivindicam a revogação de todas as normas que prejudicam a educação federal aprovadas nos governos de 2016 a 2022, além da recomposição do orçamento e o reajuste imediato dos auxílios e bolsas dos estudantes.
A greve nacional foi aprovada durante rodadas de assembleias realizadas desde o dia 18 de março de 2024. A atividade contou com a participação de 58 seções sindicais e mais de 210 pessoas.
Ainda de acordo com o Sinasefe, até a última quinta-feira (11), mais de 470 unidades de ensino do país tinham aderido à greve nacional.
Com informações do G1 Amazonas