No último domingo (18) os 12 dos maiores clubes do continente anunciaram em conjunto a criação da Superliga Europeia (European Superleague). Torneio composto por 20 times sendo 15 deles fundadores e membros permanentes, ou seja, não podem ser rebaixados e outros cinco clubes que seriam selecionados anualmente de acordo com seu desempenho nas suas competições nacionais.
Em formato de liga, com jogos durante a semana, inicialmente seriam 2 grupos com 10 equipes que se enfrentaria em turno e returno. Com os 3 melhores colocados de cada grupo sendo classificados a próxima fase de mata-mata. Os 4º e 5º lugares se enfrentam em jogos a parte com ida e volta para definir que fica com as duas vagas remanescentes. Disputando as quartas, semis com jogos de ida e volta e a grande final com jogo único em campo neutro.

O campeonato já conta com a participação do big six da Inglaterra: Arsenal, Chelsea, Liverpool, Manchester City, Manchester United e Tottenham. A tríade espanhola formada por Atlético de Madrid, Barcelona e Real Madrid. Além dos grandes italianos Internazionale, Juventus e Milan.
A notícia pegou de surpresa todo mundo desde técnicos, jogadores, fãs e a própria UEFA que organiza os campeonatos continentais como a Champions League e Europa League. Que em conjunto com a FIFA se pronuncio”Serão proibidos de jogar em qualquer outra competição em nível doméstico, europeu ou mundial, e seus jogadores podem ser privados da oportunidade de representar suas seleções”
Após bastante criticado por fãs que protestaram em frente a sede do Liverpool na Inglaterra, pronunciamentos negativos de ex-jogadores, técnicos e autoridades futebolísticas. O campeonato não tem data para começar e com as sanções da UEFA e FIFA o futuro ainda é incerto para competição que promete pagar £ 300 milhões (Cerca de R$ 2,4 Bilhões) ao times apenas se proporem a participar, valor que é mais que o dobro da prêmio dado ao campeão da Champions League.