A baixa eficiência da vacina CORONAVAC tem preocupado as autoridades de saúde As autoridades da Saúde tratam com discrição e cautela a discussão sobre a baixa eficiência da Coronavac, atestada em estudo internacional com a participação da USP e questionada na CPI da Pandemia durante o depoimento de Dimas Covas, diretor do Butantan, que a …
CORONAVAC PREOCUPA

A baixa eficiência da vacina CORONAVAC tem preocupado as autoridades de saúde
As autoridades da Saúde tratam com discrição e cautela a discussão sobre a baixa eficiência da Coronavac, atestada em estudo internacional com a participação da USP e questionada na CPI da Pandemia durante o depoimento de Dimas Covas, diretor do Butantan, que a produz. O temor é de recusa da Coronavac e corrida por outras vacinas, desorganizando o programa de imunização. Covas chegou a afirmar que a vacina não protege contra infecções, mas atenua sua gravidade. Há controvérsias.
Estudo internacional com a USP, em 15.900 pessoas, concluído na sexta-feira, dia 21, aponta eficácia de 61% a 28% em vacinados a partir de 76 anos.
Na CPI, foi citado o caso do ex-presidente José Sarney, que, semanas após a segunda dose, testes de laboratório não detectaram anticorpos.
Em Curitiba, um jornalista admirado, Fabio Campana, ex-secretário de comunicação do Paraná e de Curitiba, contraiu covid um mês após receber a segunda dose e morreu na sábado dia 29.05, já o sambista Nelson Sargento contraiu covid três meses após a 2ª dose. Sua idade, 96 anos, favoreceu a piora do quadro e ele faleceu na quinta-feira, dia 27.05.
Estamos com foco no fato e na eficiência da CORONAVAC.











